Branding, o verdadeiro marketing do futuro
Se você pesquisar, verá que branding significa “gestão da marca”, é isso, porém o conceito vai além, uma vez que as marcas que mais se preocupam com a sua sobrevivência mercadológica, questionam a forma ideal de melhorar sua performance, seja no segmento de produto ou serviço. Isto porque, a fidelização do consumidor/cliente é bem mais interessante do que conquistar um novo cliente, e a marca tem justamente este papel, fidelizar e manter clientes. Logo a prática, prestar bons serviços para fortalecer a imagem da marca, se torna fundamental para a continuidade dos negócios da empresa.
Porém é fundamental entender um pouco sobre o poder de uma marca e sua gestão, uma vez que a marca pode influenciar na decisão e avaliação dos produtos/serviços. Neste contexto, se faz necessário diferenciar a gestão das marcas (branding) da criação/design do logotipo de uma marca.
Primeiro vamos entender o que é marca e o que é logotipo. Marca é o nome, termo, design ou qualquer outra característica que identifique um bem ou serviço de um vendedor como distinto dos bens ou serviços oferecidos por outros vendedores (CHURCHILL; PETER, 2012). Já logotipo é definido como sendo a representação gráfica da marca, ou seja, ele faz parte da marca. Porém as marcas são mais que simples nomes e símbolos, elas são elementos primordiais na relação entre empresa e consumidor pois representam a percepção e os sentimentos do mesmo em relação a um produto e seu desempenho (KOTLER; ARMSTRONG, 2007).
Por sua vez branding vem do inglês e é formada pela junção de brand que significa “marca” com a terminologia “ing” formando um gerúndio, uma palavra que sempre denota uma ação, o “fazer algo”, então, de maneira resumida, branding significa fazer ações para o marca, ou seja, se refere à gestão da marca como um todo e não apenas a criação de sua representação gráfica (logotipo).
Grandes empresas tais como Coca Cola, Apple, Harley Davidson, Disney entre outras grandes marcas que conseguiram atingir o ápice no quesito boa imagem, relacionamento e fidelização dos seus consumidores com uma boa gestão de marca, ou branding. Pois segundo Roberts (2004), o que basicamente move o ser humano é a emoção e não a razão. Independente das ferramentas de marketing digital existentes, as emoções ainda serão os principais influentes, creio eu, e você? o que acha disso tudo?
CURIOSIDADE:
Marcas olfativas
Normalmente, as marcas são classificadas como nominativas, figurativas, mistas ou tridimensionais, mas você sabia que já existem outros tipos, como as olfativas, sonoras, gustativas, entre outras?
Pois é! As olfativas ainda não possuem proteção da Lei brasileira, mas já são reconhecidas e, cada vez mais, discutidas em diversos países. Esta proteção é referente ao cheiro de determinado produto, para que possa identificá-lo no mercado e diferenciá-lo dos demais de diferentes marcas. Exemplos: aroma de flores para costura e bordado; cheiro de goma de mascar para fluidos à base de óleo para metalurgia; cheiro específicos de canetas coloridas ou colas em bastão; um perfume icônico.
Fonte: https://www.crimark.com.br/
Prof. Dr. Achiles Batista Ferreira Junior – Centro Universitário Internacional – Coordenador do Curso de Graduação em Marketing Digital UNINTER & Marketing UNINTER – Blog: www.marketingdavida.com.br – Instagram: @achilesjunior
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